EnglishEspañolPortuguês

Vivendo num planeta sem macacos

19 de setembro de 2011
1 min. de leitura
A-
A+

Por Dr. Pedro A. Ynterian (da Redação)

(Imagem: Reprodução/O Estado de São Paulo)

Entrando na terceira semana de exibição, o filme PLANETA DOS MACACOS: A ORIGEM bate recorde de bilheteria, sendo que já foi assistido por mais de 2 milhões de pessoas no Brasil, lotando os cinemas nos shopping centers. A impressão que o filme está causando na sociedade deve ajudar a provocar uma reação nas populações humanas, e em seus dirigentes, a fim de impedir o massacre que se perpetua, tanto na natureza, como nos cativeiros de zoológicos e centros de experimentação, contra milhares de seres que são torturados e mortos, sem ter cometido nenhum delito.

Este artigo que reproduzimos aqui, do Antropólogo e Professor da Universidade de Michigan, John C. Mitani, que foi publicado no New York Times, e traduzido ao português e publicado na edição do Estado de São Paulo, do dia 10/09/2011, lança um alerta ao mundo do que pode significar a destruição de todas as espécies de grandes primatas no Planeta.

A última mensagem do Antropólogo Mitami aponta com clareza a nossa atitude futura: “Um planeta sem macacos não é uma fantasia de ficção científica. Se não agirmos agora, em algum momento do futuro, quando Hollywood continuar produzindo sequências do filme clássico de 1968, nossos filhos e os filhos de nossos filhos perguntarão, espantados e talvez com certa raiva, por que nós ficamos parados enquanto essas criaturas notáveis eram levadas à extinção.”

Você viu?

Ir para o topo