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Cresce número de animais usados em testes de cosméticos na Suíça

7 de julho de 2011
1 min. de leitura
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Por Natalia Cesana  (da Redação)

Foto: Reprodução/The Local

O número de animais utilizados como cobaias em pesquisas científicas na Suíça cresceu 7,9% no ano passado, de acordo com o Escritório Federal Veterinário. Do ano passado para cá, 55.571 novos animais foram explorados e submetidos a torturas. O retorno da permissão de testes para cosméticos contribuiu para esse aumento.

De acordo com os dados, enquanto experiências ‘estressantes’ diminuíram 14,1%, foi a primeira vez em anos que os animais foram usados em testes com cosméticos.

Em 2010, dois quintos dos animais foram utilizados para a investigação industrial, cerca de um terço nas universidades e hospitais, e um sexto para a produção pecuária.

O aumento do ano passado se deu também em função do aumento do número de experimentos realizados com aves do cantão de Lucerna, disse o comunicado feito ao jornal The Local, sem dar mais detalhes. Outra informação é que menos animais utilizados nos laboratórios vêm das fazendas suíças; eles têm sido importados.

Aproximadamente 74% dos animais eram roedores, como ratos, hamsters ou porquinhos da  índia; 16% eram aves, usadas em testes sobre alimentação e estudos sobre como intensificar produção animal; e os outros 10% incluem peixes, coelhos, primatas e outros mamíferos domésticos e de fazendas.

Em 2010, 1.197 novas autorizações foram dadas pelas autoridades cantonais para que os cruéis testes com animais pudessem ser conduzidos. Apenas 12 solicitações foram rejeitadas.

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