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Leão e tigresa vivem história de amor após serem resgatados de zoológico

15 de junho de 2016
2 min. de leitura
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Redação ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais

Reprodução/BigCatRescue
Reprodução/BigCatRescue

O leão Cameron e a tigresa Zabu são um casal que chama a atenção. Afinal, Cameron perdeu boa parte de sua juba, e Zabu é um tigre branco. Eles são residentes do centro “Resgate de Grandes Gatos”, e sua história de amor é para todas as idades.

Hoje, eles vivem juntos em um grande recinto feito apenas para eles no centro de resgate com sede na Flórida, mas nem sempre foi assim, informa o The Dodo.

Cameron e Zabu nasceram em um zoológico de beira de estrada na Nova Inglaterra em 2000, mas o casal foi resgatado do local em 2004.

Cameron estava muito abaixo do peso de um leão de seu tamanho e idade. Zabu, um híbrido entre tigres siberiano e tigre-de-bengala, teve uma falha genética devido à procriação: ela tinha um lábio superior encurtado, o que deixou seus dentes expostos e vulneráveis.

Reprodução/BigCatRescue
Reprodução/BigCatRescue

Os dois animais foram finalmente salvos dos maus-tratos de qualquer forma de exploração e os socorristas perceberam como eles sentiam afeição pelo outro e sabiam que o casal teria que ficar junto.

“Quando Zabu e Cameron foram salvos, construímos um grande recinto natural para os dois compartilharem uma vez que eles realmente possuem um forte vínculo como um casal”, escreveu o centro.

Cameron fez uma vasectomia. No entanto, quando Zabu entrou no cio, Cameron tornou-se especialmente possessivo com ela.

Posteriormente, o leão foi castrado e perdeu sua gloriosa juba, mas era um pequeno preço a pagar para mantê-lo feliz e perto de sua parceira.

“Enquanto Cameron tenta dormir durante a maior parte do dia, como leões fazem na natureza, Zabu é extremamente enérgica “, declarou o centro.

Mas parece que Cameron é capaz de satisfazer sua parceira e melhor amiga com lambidas , afagos ou carícias afetuosos. Depois de todo esse tempo, a relação dos dois permanece sólida, mostrando que os animais construem laços afetivos permanentes e transgridem até mesmo as barreiras da espécie – e que merecem viver plenamente em liberdade, longe da exploração dos zoos.

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