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Sexo com animais: pesquisa inédita

10 de outubro de 2011
2 min. de leitura
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Chama-se zoofilia o ato de se praticar sexo com outros animais. É um fato que sempre existiu na História (como mostra esta milenar escultura abaixo).

Hoje esse tipo de comportamento sexual se divide em dois tipos básicos, um “público” e outro “clandestino”. Quem procurar na internet (ou em lojas especializadas em DVDs pornôs) vai achar este lado mais exposto. São vídeos e fotos onde mulheres são penetradas ou praticam sexo oral com cães, cavalos, porcos, etc.

Foto: Divulgação

Se você acha isso grotesco, o lado “clandestino” é pior. Aí temos homens praticando estupro em cães, éguas, etc. Para quem pratica, é “natural”. Para uma galinha que tem o ânus penetrado por um macho da espécie humana, é tudo menos natural.

Mesmo assim, homens continuam se satisfazendo sexualmente com quem não pode dizer “não”. A prática é levada para o terreno da piada, que nunca inclui o arrependimento. Leia por exemplo esta declaração: “Um moleque, naquele tempo, com 10, 12 anos, já tinha experiência sexual com animais… A gente fazia muito mais sacanagem do que a molecada faz hoje. O mundo era mais livre…”

A declaração foi feita à revista Playboy em 1979 pelo ex-presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva. Sua noção de um mundo “mais livre” continua valendo, especialmente nas regiões rurais do Brasil.

Sem entrar no mérito da questão, a repórter Cristiane Segatto publicou uma matéria muito interessante na revista Época. Ela cita um estudo inédito no mundo realizado com 492 homens de todas as idades criados na zona rural. Nada menos que 59 por cento dos entrevistados declarou ter tido algum tipo de relação sexual com animais a partir da adolescência. (Alguns, todos os dias). Entre os animais citados estão “éguas, mulas, vacas, cabras, ovelhas, porcas e cadelas”.

A matéria revela que segundo uma pesquisa inédita no mundo, o urologista Stênio de Cássio Zequi descobriu que o homem que penetra outro animal tem o dobro do risco desenvolver câncer no pênis. É uma pesquisa que precisa ser muito divulgada pelo bem dos homens. E das éguas, mulas, vacas, cabras, etc.

Para ler a matéria da revista Época clique aqui.

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