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Albatroz é tratado no litoral norte de São Paulo para voltar à natureza

8 de julho de 2015
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Albatroz foi levado para tratamento pela Polícia Ambiental (Foto: Divulgação/Instituto Argonauta)
Albatroz foi levado para tratamento pela Polícia Ambiental (Foto: Divulgação/Instituto Argonauta)

Um albatroz-viageiro, maior espécie de albatroz, está em tratamento no Instituto Argonauta em Ubatuba, no litoral norte de São Paulo. A ave, que tem 3,25 metros de envergadura de uma asa à outra e pesa nove quilos, chegou ao local no último dia 29 depois de ser recolhida pela Polícia Ambiental.
O albatroz chegou ao instituto anêmico. O oceanógrafo Hugo Galo acredita que a ave oceânica, encontrada em uma marina em São Sebastião (SP), tenha enfrentado uma tempestade em alto mar e não conseguiu mais retornar ao habitat.
“Não é comum encontrá-los na costa, mas temos relatos de alguns albatrozes estavam sobrevoando essa região, o que reforça a tese de que essa que estamos cuidando enfrentou alguma adversidade. É um sobrevivente”, disse o oceanógrafo.
O animal, segundo ele, já é idoso – eles vivem em média 80 anos e esse já teria passado dos 50. As penas, predominantemente brancas, indicam que a ave já viveu vários anos e percorreu longas distâncias. A espécie está em extinção.
O animal está sendo cuidado no Instituto Argonauta e, quando estiver recuperado da anemia e a condição climática for favorável, ele será solto.
Fonte: G1

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