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Maus-tratos e abandono marcam a vida de animais desabrigados

3 de julho de 2015
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Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Campanhas de conscientização, adoção e outras de alertas falharam e o número de cães nas ruas aumentou em Chapadão do Sul. A situação é tão grave que três vereadores discorreram sobre o assunto somente neste ano. Alírio Bacca foi o primeiro a cobrar ações do Poder Executivo no sentido de diminuir a população que se multiplica e torna-se vetor de doenças na cidade. Enquanto nada é proposto Ilton Herichesen pede parcerias para iniciar o processo de castração. Já Elton Silva, por sua vez, sugeriu a reativação da carrocinha para o recolhimento dos animais.
O aumento de animais abandonados nas ruas é perceptível em todos os bairros da cidade. Internautas sugerem que a falta de atitude dos tutores desencadeie o início de multas aqueles que insistem em deixar os animais nas ruas, abandonados à própria sorte.
Em maio um morador da Avenida Seis adotou como atividade cotidiana inspecionar o córrego da Avenida Trinta e Três quase que diariamente para resgatar filhotes de cães que são arremessados pelos tutores no local. Ele escuta os grunhidos de fome e frio e resgata os animais. Em setembro do ano passado um homem foi detido pelo PM acusado de quebrar a perna de um Fox Paulistinha com tiros de arma pressão. Este crime aconteceu no bairro Esplanada e – aparentemente – nada aconteceu com este “animal” de duas patas.
Até mesmo o Canil Municipal já foi objeto de ações de repúdio de integrantes de uma ONG (Organização Não Governamental) antes das instalações serem melhoradas. Maltratar animais em Chapadão do Sul não é algo novo porque muitos casos não são revelados. Também há registros de cães mortos por envenenamento dentro de seus pátios.
Fonte: Chapadense News

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